A imunohistoquímica em dermatopatologia é uma técnica complementar de grande importância no diagnóstico de diversas doenças cutâneas, especialmente nos casos em que as características morfológicas, por si só, não são suficientes para determinar um diagnóstico preciso.
Esse método utiliza anticorpos específicos para detectar proteínas presentes nas células de um tecido. Por meio de reações químicas que resultam em coloração visível ao microscópio, o exame permite identificar a presença dessas proteínas, consequentemente ajudando a determinar a origem celular de uma lesão, seu grau de agressividade e até mesmo marcadores específicos relacionados ao comportamento de tumores.
No contexto dos tumores de pele, como o melanoma cutâneo, a imunohistoquímica em dermatopatologia tem papel fundamental. Isso porque esse tipo de câncer pode apresentar variações morfológicas que o tornam semelhante a outras neoplasias, como sarcomas, linfomas ou carcinomas. Nesses casos, marcadores como Melan-A, HMB-45, SOX10 e S100 auxiliam na confirmação do diagnóstico. Além disso, é possível avaliar o índice proliferativo das células, o que contribui para uma melhor definição prognóstica e terapêutica.
Ou seja, a imunohistoquímica em dermatopatologia é utilizada quando há necessidade de aprofundar a análise de uma lesão de pele, especialmente diante de casos duvidosos ou com características atípicas.
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